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Mostrando postagens de agosto, 2014

A brevidade da vida

Quando grandes tragédias acontecem, ou mesmo quando perdemos uma pessoa querida no seio da nossa família, assaltam a nossa mente os pensamentos clichês “não somos nada”, “não sabemos de nada”, “a vida é breve”. Fazendo uma reflexão sobre essa brevidade da vida e do que fazemos dela, chego a uma opinião, bem pessoal, que a vida não é breve, nós é que somos breves. Somos breves quando perdemos o tempo precioso que temos aqui nesta vida, não importando se acreditamos ou não numa vida vindoura, em reencarnação, ressurreição, ou o que for. E geralmente os escorregões morais são os fatores que mais nos roubam o breve tempo que temos, ou melhor, que o tornam inútil. Somos breves quando nos comprazemos da desgraça dos outros, somos breves quando tentamos minar o caminho de quem pensamos ser o adversário, somos breves quando procuramos matar no outro a vontade de andar de cabeça erguida.  Mas também há os pequenos escorregões, nem tão graves assim, que dão brevidade ao nosso tempo. Som