Era uma vez, num reino muito distante, o Palácio das Mil Maravilhas, localizado no extremo oriente do mundo. Nele, mora Alícia, a única filha do rei. Alícia tem dezoito anos. É uma moça linda e de personalidade forte. Foi criada pelo pai e por amas, já que a rainha morrera no parto. Pretendentes não faltam a Alícia, mas ela não tem paciência com eles. "São enfadonhos!"', diz ao pai, o rei Ali, que já não sabe mais o que fazer para que a filha se case e continue o seu reinado.
Sempre que o pai insiste para que ela permita a algum nobre pretendente fazer-lhe a corte, Alícia se irrita. Recusa-se a conceder a corte a um rapaz do qual não se agrade.
Um dia, Alícia, irritada após mais uma discussão com o pai, sela o cavalo e sai pelos bosques do reino. Há muito o rei Ali desistira de insistir que não saísse só. A princesa tem um temperamento independente. Estava Alícia passeando, quando se deparou com uma rocha enorme que, por incrível que pareça, nunca tinha visto ali. Alícia apeou e parou em frente à rocha. Nela, tinha uma inscrição em árabe que significa: "Abre-te!". Alícia achou engraçado. Perspicaz, ela leu a frase em voz alta:
- Abre-te!
E, como num passe de mágica, uma fenda na rocha se abriu. Alícia ficou espantada, mas não teve medo. Movida pela curiosidade, adentrou a fenda e lá ficou estarrecida ao ver 40 cápsulas transparentes, cada uma com um rapaz dentro. Eram jovens belíssimos. Parecia terem sido esculpidos à mão. Alícia ficou embevecida com a beleza dos rapazes. Em cada cápsula tinha uma inscrição com o nome do jovem. Como que por instinto, ela leu o nome do primeiro em voz alta:
- Cassid!
E a cápsula se abriu. O rapaz abriu os olhos, sorriu para Alícia e disse:
- Quero ser seu marido! Prometo ser seu escravo e fazer tudo o que você quiser!
Abriu outra cápsula e o jovem que nela estava dissera a mesma coisa. Assim foi com umas dez que abriu.
Alícia ficou encantada. Finalmente encontrara o mapa da mina! "Se fosse um tesouro, não seria tão valioso!", pensou ela. Sabidamente, leu na lateral da cápsula a instrução para "desligar" o jovem. Feito isso, saiu da rocha, que se fechou automaticamente. Chegou no Palácio e pediu ao rei para viajar. Queria conhecer o mundo antes de se casar. Depois de muito relutar, o rei concordou. Quem sabe, pensara ele, ela não conheceria um pretendente? E dois dias depois Alícia estava novamente em frente à rocha:
- Abre-te! - Ordenou ela.
A rocha abriu-se e Alícia entrou. De lá nunca mais saiu.
Sempre que o pai insiste para que ela permita a algum nobre pretendente fazer-lhe a corte, Alícia se irrita. Recusa-se a conceder a corte a um rapaz do qual não se agrade.
Um dia, Alícia, irritada após mais uma discussão com o pai, sela o cavalo e sai pelos bosques do reino. Há muito o rei Ali desistira de insistir que não saísse só. A princesa tem um temperamento independente. Estava Alícia passeando, quando se deparou com uma rocha enorme que, por incrível que pareça, nunca tinha visto ali. Alícia apeou e parou em frente à rocha. Nela, tinha uma inscrição em árabe que significa: "Abre-te!". Alícia achou engraçado. Perspicaz, ela leu a frase em voz alta:
- Abre-te!
E, como num passe de mágica, uma fenda na rocha se abriu. Alícia ficou espantada, mas não teve medo. Movida pela curiosidade, adentrou a fenda e lá ficou estarrecida ao ver 40 cápsulas transparentes, cada uma com um rapaz dentro. Eram jovens belíssimos. Parecia terem sido esculpidos à mão. Alícia ficou embevecida com a beleza dos rapazes. Em cada cápsula tinha uma inscrição com o nome do jovem. Como que por instinto, ela leu o nome do primeiro em voz alta:
- Cassid!
E a cápsula se abriu. O rapaz abriu os olhos, sorriu para Alícia e disse:
- Quero ser seu marido! Prometo ser seu escravo e fazer tudo o que você quiser!
Abriu outra cápsula e o jovem que nela estava dissera a mesma coisa. Assim foi com umas dez que abriu.
Alícia ficou encantada. Finalmente encontrara o mapa da mina! "Se fosse um tesouro, não seria tão valioso!", pensou ela. Sabidamente, leu na lateral da cápsula a instrução para "desligar" o jovem. Feito isso, saiu da rocha, que se fechou automaticamente. Chegou no Palácio e pediu ao rei para viajar. Queria conhecer o mundo antes de se casar. Depois de muito relutar, o rei concordou. Quem sabe, pensara ele, ela não conheceria um pretendente? E dois dias depois Alícia estava novamente em frente à rocha:
- Abre-te! - Ordenou ela.
A rocha abriu-se e Alícia entrou. De lá nunca mais saiu.
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