Açúcar e afeto - Júlia e Carlos namoram há seis meses. Carlos adora Júlia. Mas essa adoração está sufocando-a. Muito meloso e grudento, Carlos é praticamente um diabético em matéria de amor. E Júlia não gosta de amor açucarado. Na verdade, Carlos enche o saco. Toda semana dá um bichinho de pelúcia de presente pra Júlia. Enjoada de tanto açúcar e afeto, Júlia engraçou-se por Rodrigo, da lan house, e começou a sair com ele na cara de todos que quisessem ver. Carlos tem a chave da casa de Júlia. Entrou lá com uma faca e esfaqueou todos os bichinhos de pelúcia que havia dado de presente à namorada. Magoado, nunca mais apareceu.
Compromisso? Não!!! - Amílcar estava arrependido. Não devia ter dado esperanças para Luana, uma mulher casada. Mas também não iria imaginar que ela iria querer compromisso. Se a mulher é casada e sai com outro, como é que quer compromisso? Mas Luana queria. E queria largar o marido e os filhos e ainda largar o emprego e viver só para Amílcar. Só que Amílcar tem horror a compromissos. Não teve saída. Procurou o marido dela e contou tudo. Queria se livrar daquele encosto. O marido só deu um conselho para Amílcar: "Nunca a leve a um bingo. Ela é viciada em jogo e vai te arruinar". Amílcar pediu demissão do emprego e mudou de cidade.
Perfume de mulher - Isabela não é mulher de levar desaforo para casa. Pegou uma mancha de batom na camisa do marido, Osvaldo. Não era no colarinho, mas na parte das costas. 'A bandida o agarra por trás! Cachorra!', pensou. Mas ia ter troco para Osvaldo. Numa noite, assim que ele chegou em casa, viu Isabela toda bonita, calça jeans apertada e uma elegante blusa de noite. 'Vou para um aniversário', limitou-se a dizer. Não tinha nada de festa. Isabela foi para a casa de uma amiga, encharcou o vestido de perfume masculino e voltou para casa de madrugada. Osvaldo acordou com o cheiro forte. Vomitou e voltou a dormir. No outro dia, acordou com uma baita dor de cabeça e só.
O garçom - Jurandir já notara duas vezes que Solange olhava muito para o garçom. Toda vez que ele pedia uma dose de uísque e o garçom vinha Solange só faltava se derreter observando o rapaz servir a dose. Jurandir não é homem de demonstrar ciúmes. Mas não podia ficar assim, assistindo à mulher admirar os vinte e poucos anos do garçom. Então, começou a olhar insistentemente para uma loura linda que estava na mesa em frente à deles. Solange ficava de costas para a dita. A loura estava só. Tomava um gim. Jurandir olhava e ela retribuía. Um tempinho depois, o garçom, quando veio trazer outra dose para Jurandir, entregou-lhe, discretamente, um bilhete: "Faço passivo e ativo. 9888-5544".
Compromisso? Não!!! - Amílcar estava arrependido. Não devia ter dado esperanças para Luana, uma mulher casada. Mas também não iria imaginar que ela iria querer compromisso. Se a mulher é casada e sai com outro, como é que quer compromisso? Mas Luana queria. E queria largar o marido e os filhos e ainda largar o emprego e viver só para Amílcar. Só que Amílcar tem horror a compromissos. Não teve saída. Procurou o marido dela e contou tudo. Queria se livrar daquele encosto. O marido só deu um conselho para Amílcar: "Nunca a leve a um bingo. Ela é viciada em jogo e vai te arruinar". Amílcar pediu demissão do emprego e mudou de cidade.
Perfume de mulher - Isabela não é mulher de levar desaforo para casa. Pegou uma mancha de batom na camisa do marido, Osvaldo. Não era no colarinho, mas na parte das costas. 'A bandida o agarra por trás! Cachorra!', pensou. Mas ia ter troco para Osvaldo. Numa noite, assim que ele chegou em casa, viu Isabela toda bonita, calça jeans apertada e uma elegante blusa de noite. 'Vou para um aniversário', limitou-se a dizer. Não tinha nada de festa. Isabela foi para a casa de uma amiga, encharcou o vestido de perfume masculino e voltou para casa de madrugada. Osvaldo acordou com o cheiro forte. Vomitou e voltou a dormir. No outro dia, acordou com uma baita dor de cabeça e só.
O garçom - Jurandir já notara duas vezes que Solange olhava muito para o garçom. Toda vez que ele pedia uma dose de uísque e o garçom vinha Solange só faltava se derreter observando o rapaz servir a dose. Jurandir não é homem de demonstrar ciúmes. Mas não podia ficar assim, assistindo à mulher admirar os vinte e poucos anos do garçom. Então, começou a olhar insistentemente para uma loura linda que estava na mesa em frente à deles. Solange ficava de costas para a dita. A loura estava só. Tomava um gim. Jurandir olhava e ela retribuía. Um tempinho depois, o garçom, quando veio trazer outra dose para Jurandir, entregou-lhe, discretamente, um bilhete: "Faço passivo e ativo. 9888-5544".
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