Era uma vez uma menina ingênua, pura e sonhadora. Uma menina para a qual a vida era linda e as pessoas, verdadeiras. É bom quando a gente tem essa visão das coisas, não acham? Não se sofre por nada, não se irrita com nada e não se prejudica por nada. Também, se nada de negativo enxergamos, nada de negativo nos atingirá porque, filosoficamente falando, não podemos ser atingidos por algo que nem percebemos.
Mas vamos à menina. Pura, ingênua e doce, essa menina tem um nome: Mariquinha. Pois Mariquinha enxergava só as coisas boas da vida. Via bondade em tudo e era bondosa com todos. Menina simpática, cordial, cativante. Mariquinha cresceu, tornou-se uma moça. Moça bonita, educada, inteligente. Mas continuava com a sua apaixonante ingenuidade, uma jóia rara. O felizardo que se casasse com ela, estava feito. Ia ter como esposa uma mulher exemplar: inteligente e equilibrada.
Mariquinha, enfim, conhecera o amor. O nome dele é Carlos Eduardo, um moço educado também, família rica, mas rica que a de Mariquinha, logo se encantou pela doce moça. Mariquinha, por sua vez, agradou-se do moço, que, percebendo seu caráter irretocável, fez-lhe a corte como manda o figurino. Foi com o pai dele falar com os pais de Mariquinha. Moço rico, família distinta e seguindo as regras tradicionais, logo conseguiu o consentimento para namorar Mariquinha.
Os dois pareciam uns pombinhos. Carlos Eduardo nem pensou em avançar o sinal. Temia que a moça se retraísse. Aguentou-se como pode (ou melhor, não aguentou-se) até o casamento, dois anos depois. Tinha pressa de consumar logo o compromisso. O casamento foi lindo e, Mariquinha, acreditou em todas as palavras que o padre disse no altar. E levou a sério o famoso "até que a morte os separe". Saiu da igreja acredicando ser a mulher mais feliz do mundo, com um marido perfeito e uma vida sem problemas lhe esperando.
Não demorou muito para o castelo de Mariquinha ruir. Com o passar do tempo, Carlos Eduardo começou a voltar à vida de solteiro. Chegava tarde em casa bêbado e com mancha de batom na camisa. Mariquinha foi se decepcionando. Chorava calada, pedindo a Deus que desse juízo ao marido. Reprimida em seus sentimentos, restava-lhe ir à igreja em dias de semana para rezar. Geralmente a igreja está vazia ou quase vazia nos dias de semana. Era mais tranquilo.
Numa dessas tardes na igreja, Mariquinha conheceu Juvenal. Como Mariquinha, Juvenal estava na igreja para se confortar, mas da viuvez. A mulher dele morreu de acidente dois meses depois que estavam casados. Deprimido, Juvenal contou sua vida para Mariquinha naquela tarde. Ela apenou-se dele e, ali mesmo, na igreja vazia, abriu suas pernas para Juvenal. Fez sexo como nunca havia feito antes com Carlos Eduardo. "Deve ser porque estou num lugar santo!", pensou Mariquinha, com sua cabecinha ingênua e pura.
Mas vamos à menina. Pura, ingênua e doce, essa menina tem um nome: Mariquinha. Pois Mariquinha enxergava só as coisas boas da vida. Via bondade em tudo e era bondosa com todos. Menina simpática, cordial, cativante. Mariquinha cresceu, tornou-se uma moça. Moça bonita, educada, inteligente. Mas continuava com a sua apaixonante ingenuidade, uma jóia rara. O felizardo que se casasse com ela, estava feito. Ia ter como esposa uma mulher exemplar: inteligente e equilibrada.
Mariquinha, enfim, conhecera o amor. O nome dele é Carlos Eduardo, um moço educado também, família rica, mas rica que a de Mariquinha, logo se encantou pela doce moça. Mariquinha, por sua vez, agradou-se do moço, que, percebendo seu caráter irretocável, fez-lhe a corte como manda o figurino. Foi com o pai dele falar com os pais de Mariquinha. Moço rico, família distinta e seguindo as regras tradicionais, logo conseguiu o consentimento para namorar Mariquinha.
Os dois pareciam uns pombinhos. Carlos Eduardo nem pensou em avançar o sinal. Temia que a moça se retraísse. Aguentou-se como pode (ou melhor, não aguentou-se) até o casamento, dois anos depois. Tinha pressa de consumar logo o compromisso. O casamento foi lindo e, Mariquinha, acreditou em todas as palavras que o padre disse no altar. E levou a sério o famoso "até que a morte os separe". Saiu da igreja acredicando ser a mulher mais feliz do mundo, com um marido perfeito e uma vida sem problemas lhe esperando.
Não demorou muito para o castelo de Mariquinha ruir. Com o passar do tempo, Carlos Eduardo começou a voltar à vida de solteiro. Chegava tarde em casa bêbado e com mancha de batom na camisa. Mariquinha foi se decepcionando. Chorava calada, pedindo a Deus que desse juízo ao marido. Reprimida em seus sentimentos, restava-lhe ir à igreja em dias de semana para rezar. Geralmente a igreja está vazia ou quase vazia nos dias de semana. Era mais tranquilo.
Numa dessas tardes na igreja, Mariquinha conheceu Juvenal. Como Mariquinha, Juvenal estava na igreja para se confortar, mas da viuvez. A mulher dele morreu de acidente dois meses depois que estavam casados. Deprimido, Juvenal contou sua vida para Mariquinha naquela tarde. Ela apenou-se dele e, ali mesmo, na igreja vazia, abriu suas pernas para Juvenal. Fez sexo como nunca havia feito antes com Carlos Eduardo. "Deve ser porque estou num lugar santo!", pensou Mariquinha, com sua cabecinha ingênua e pura.
O inusitado sempre excita mais...
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