Monalisa carrega no nome o símbolo da desconfiança, coitada! Um nome tão lindo! Secretária, 40 anos, Monalisa até hoje nunca se casou e os namoros só duram até três meses. Parece que o seu nome afasta os homens. Chamá-la de Monalisa foi ideia da mãe dela, que era professora de história da arte. Apaixonada por Leonardo da Vinci, resolveu homenageá-lo batizando a filha com o nome da obra-prima do pintor italiano.
O problema da nossa Monalisa é que a Monalisa (de Leonardo) agrega histórias de disputas e até suspeita de traição. Também chamada pelo nome menos famoso de La Gioconda, a Monalisa foi pintada por Da Vinci com a técnica do sfumato. Em suma, essa técnica camufla marcas de pinceladas, dando a impressão de um esfumaçado na superfície trabalhada. Ou seja, a própria ténica de pintura do quadro já confere à Monalisa uma essência de dissimulação.
Depois, vêm as inúmeras histórias que cercam esse personagem histórico da arte italiana. Quando foi trabalhar com o rei Francisco I, da França, Leonardo levou a sua obra da Itália. O rei, conhecido como "o restaurador das letras", comprou-lhe o quadro. Isso aconteceu, diz a História, em 1516. A obra passou por várias mãos além das do rei Francisco e até chegou a ser roubada, em 1911, quando um italiano inconformado surrupiou o quadro do Museu do Louvre, em Paris, onde a pintura está atualmente. Mas, afinal, quem é a Monalisa de Da Vinci?
Infelizmente para a nossa secretária Monalisa, a pintura homônima traz algumas histórias acerca da sua verdadeira identidade que só aumentam as desconfianças quanto ao caráter dessa mulher 'virtual'. Dizem as más línguas que Da Vinci, antes da criação da obra, flertava com uma tal Gioconda, esposa de um comerciante de Florença, cidade considerada o berço do renascimento italiano.
Informações mexeriqueiras da época dão conta de que, enquanto o comerciante, chamado Francesco, andava pelas ruas mostrando os seus produtos, Da Vinci, que não fazia nada além de pintar, passava as tardes conversando com Gioconda. Daí surgiu a inspiração para batizar o seu quadro mais famoso de La Gioconda. Mas, para ninguém desconfiar do romance proibido com a mulher do comerciante, preferiu o codinome "Monalisa".
Outros já diziam que Da Vinci tinha tendências homossexuais e compensou suas frustrações pintando o que seria o seu autorretrato depois de uma cirurgia de mudança de sexo. Até o nome de guerra comentam que seria Valentina, ou Isabel. Esta última foi uma duquesa de Milão da qual Da Vinci, aproveitando da amizade que ela tinha a ele, surrupiou da mulher algumas roupas e se vestia com elas em momentos íntimos de realização transexual.
Fofocas à parte, Monalisa, não a de Da Vinci, mas a nossa secretária motivo desse breve conto, resolveu ir para Paris, até o Louvre, ficar cara a cara com aquela que lhe roubou a identidade. Não sei se vai adiantar muito, mas, pelo menos, a nossa Monalisa vai respirar ares europeus!
O problema da nossa Monalisa é que a Monalisa (de Leonardo) agrega histórias de disputas e até suspeita de traição. Também chamada pelo nome menos famoso de La Gioconda, a Monalisa foi pintada por Da Vinci com a técnica do sfumato. Em suma, essa técnica camufla marcas de pinceladas, dando a impressão de um esfumaçado na superfície trabalhada. Ou seja, a própria ténica de pintura do quadro já confere à Monalisa uma essência de dissimulação.
Depois, vêm as inúmeras histórias que cercam esse personagem histórico da arte italiana. Quando foi trabalhar com o rei Francisco I, da França, Leonardo levou a sua obra da Itália. O rei, conhecido como "o restaurador das letras", comprou-lhe o quadro. Isso aconteceu, diz a História, em 1516. A obra passou por várias mãos além das do rei Francisco e até chegou a ser roubada, em 1911, quando um italiano inconformado surrupiou o quadro do Museu do Louvre, em Paris, onde a pintura está atualmente. Mas, afinal, quem é a Monalisa de Da Vinci?
Infelizmente para a nossa secretária Monalisa, a pintura homônima traz algumas histórias acerca da sua verdadeira identidade que só aumentam as desconfianças quanto ao caráter dessa mulher 'virtual'. Dizem as más línguas que Da Vinci, antes da criação da obra, flertava com uma tal Gioconda, esposa de um comerciante de Florença, cidade considerada o berço do renascimento italiano.
Informações mexeriqueiras da época dão conta de que, enquanto o comerciante, chamado Francesco, andava pelas ruas mostrando os seus produtos, Da Vinci, que não fazia nada além de pintar, passava as tardes conversando com Gioconda. Daí surgiu a inspiração para batizar o seu quadro mais famoso de La Gioconda. Mas, para ninguém desconfiar do romance proibido com a mulher do comerciante, preferiu o codinome "Monalisa".
Outros já diziam que Da Vinci tinha tendências homossexuais e compensou suas frustrações pintando o que seria o seu autorretrato depois de uma cirurgia de mudança de sexo. Até o nome de guerra comentam que seria Valentina, ou Isabel. Esta última foi uma duquesa de Milão da qual Da Vinci, aproveitando da amizade que ela tinha a ele, surrupiou da mulher algumas roupas e se vestia com elas em momentos íntimos de realização transexual.
Fofocas à parte, Monalisa, não a de Da Vinci, mas a nossa secretária motivo desse breve conto, resolveu ir para Paris, até o Louvre, ficar cara a cara com aquela que lhe roubou a identidade. Não sei se vai adiantar muito, mas, pelo menos, a nossa Monalisa vai respirar ares europeus!
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