Na vida acontecem coisas
Que a gente não acredita
Se contar parece piada
Verdade feia, mentira bonita
Mas o que sucedeu há um tempo
É uma história bem maldita
Foi com um amigo meu
Que ficou mal na fita
Era casado há dez anos
Feliz, amado e contente
Com uma galega linda
Que alegra os olhos da gente
Quando ele desfila com ela
Todo orgulhoso e imponente
O povo olha e comenta
Ai se eu fosse gente!
Certo dia esse infeliz
Em casa chegou antes da hora
O coitado mal sabia
Que ia encontrar sua senhora
Com o Ricardão na sua cama
Fazendo sem demora
O que ele faz com ela
Assustou-se e gritou: "E agora?"
A galega se virou
O Ricardão se espantou
E o coitado desse homem
Nem um minuto esperou
Saiu correndo aflito
Gritando: "Desandou!"
O Ricardão e a galega
Foram atrás do sofredor
Conseguiram alcançar
O meu amigo fujão
A galega se apressou
Em esclarecer a situação
Disse, meu filho, vem pra casa
Discutir a relação
O que você está pensando
Não é nada disso não
O meu amigo só chorava
Sem crer na situação
A mulher da sua vida
Com aquele Ricardão
Nervosos na frente dele
Quase pedindo perdão
Acabou aceitando a desculpa
Você acredita? Eu não!
Mas a conversa deu certo
Foi o que eu ouvi dizer
E soube que tempos depois
O casal teve um bebê
E o padrinho adivinhem quem foi
O Ricardão infame, dá pra crer?
E o menininho é lindo
A cara do pai, vai só ver!
Que a gente não acredita
Se contar parece piada
Verdade feia, mentira bonita
Mas o que sucedeu há um tempo
É uma história bem maldita
Foi com um amigo meu
Que ficou mal na fita
Era casado há dez anos
Feliz, amado e contente
Com uma galega linda
Que alegra os olhos da gente
Quando ele desfila com ela
Todo orgulhoso e imponente
O povo olha e comenta
Ai se eu fosse gente!
Certo dia esse infeliz
Em casa chegou antes da hora
O coitado mal sabia
Que ia encontrar sua senhora
Com o Ricardão na sua cama
Fazendo sem demora
O que ele faz com ela
Assustou-se e gritou: "E agora?"
A galega se virou
O Ricardão se espantou
E o coitado desse homem
Nem um minuto esperou
Saiu correndo aflito
Gritando: "Desandou!"
O Ricardão e a galega
Foram atrás do sofredor
Conseguiram alcançar
O meu amigo fujão
A galega se apressou
Em esclarecer a situação
Disse, meu filho, vem pra casa
Discutir a relação
O que você está pensando
Não é nada disso não
O meu amigo só chorava
Sem crer na situação
A mulher da sua vida
Com aquele Ricardão
Nervosos na frente dele
Quase pedindo perdão
Acabou aceitando a desculpa
Você acredita? Eu não!
Mas a conversa deu certo
Foi o que eu ouvi dizer
E soube que tempos depois
O casal teve um bebê
E o padrinho adivinhem quem foi
O Ricardão infame, dá pra crer?
E o menininho é lindo
A cara do pai, vai só ver!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirA cara deve ser do pai mesmo!
Boa Leusa!