Do
bode velho enganado - “Karolina foi o maior estrupício que eu
encontrei na minha vida.”
Da
menina-moça - “Toda menina que enjôa da boneca é
sinal de que o amor já chegou no coração.”
Da
professorinha -
“O jota é ji, o éle é lê, o ésse é si, mas o érre tem nome de rê.”
Do
sertanejo arrependido - “Oh, Deus, perdoe este pobre
coitado que de joelhos rezou um bocado, pedindo pra chuva cair sem parar.”
Do
sertanejo lamentador - “Quando olhei a terra ardendo, qual
fogueira de São João. Eu perguntei a Deus do céu, ai, por que tamanha
judiação.”
Da
moça magrinha - “Vem cá, cintura fina, cintura de pilão.
Cintura de menina, vem cá meu coração.”
Do
matuto solitário - “Eu só quero um amor que acabe o meu
sofrer. Um xodó pra mim. Do meu jeito assim. Que alegre o meu viver.”
Do
matuto ecológico - Óia a paia do coqueiro quando o
vento dá. Óia o tombo da jangada nas ondas do mar. Óia o tombo da jangada nas
ondas do mar. Óia a paia do coqueiro quando o vento dá.”
Do
matuto trapaceiro - "Um pra eu, um pra tu, um pra eu.
Um pra eu, um pra tu, um pra eu.”
Do
matuto astronauta - “Olha pro céu, meu amor. Vê como ele
está lindo. Olha praquele balão multicor, como no céu vai sumindo.”
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