NÃO VER PARA CRER - As fotos mostravam tudo. Ele ficou louco, procurando identificar erros de montagem.
SERÁ? - Pijamas, cadeira de balanço, leite morno. O sonho de todo aspirante a milionário.
CONVIVÊNCIA – A liga não ligava mais. Percebiam, mas fingiam não se importar. Velhos estranhos.
A INDIFERENÇA - Jantavam ravióli e vinho. Engoliam em seco o silêncio.
SEPARAÇÃO - Assinaram o divórcio. A rotina virou saudade.
BLOQUEIO - João não conseguia cantar. Na sessão de terapia, chorou quando a psicóloga perguntou-lhe sobre a última vez que cantou. Só lembrava de uma voz que dizia: ‘cale-se’. Tinha cinco anos.
TOMATES VERDES
- Mãe, por que não podemos comer tomates verdes?
- Pergunta besta! Porque são verdes, menino!
- E por que são verdes?
- Porque não estão maduros ainda.
- Então eu posso brincar com eles, né?
SERÁ? - Pijamas, cadeira de balanço, leite morno. O sonho de todo aspirante a milionário.
CONVIVÊNCIA – A liga não ligava mais. Percebiam, mas fingiam não se importar. Velhos estranhos.
A INDIFERENÇA - Jantavam ravióli e vinho. Engoliam em seco o silêncio.
SEPARAÇÃO - Assinaram o divórcio. A rotina virou saudade.
BLOQUEIO - João não conseguia cantar. Na sessão de terapia, chorou quando a psicóloga perguntou-lhe sobre a última vez que cantou. Só lembrava de uma voz que dizia: ‘cale-se’. Tinha cinco anos.
TOMATES VERDES
- Mãe, por que não podemos comer tomates verdes?
- Pergunta besta! Porque são verdes, menino!
- E por que são verdes?
- Porque não estão maduros ainda.
- Então eu posso brincar com eles, né?
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