Medo. Esse fiel inimigo. Bem-vindo certas vezes, mas
inconveniente em dosagens homeopáticas.
Solidão. Prisão sem muros. Porque não conhecida. Um dragão do mar na impermanência dos dias. Assombrando, retroalimentando-se da
sombra que enxergamos.
Alegria. Joia rara porque pouco procurada. Estado normal, mas cheio de desvios. Sol nascendo e se pondo. Noite alta. Folhas balançando. Aquele tacho no fogo e o pão com café que Adélia Prado tão bem definiu como sentimento.
Amor. Luxo da alegria. A rotina gostosa. O tacho no fogo com água quente. O quebrar da rotina. Um café, olhando para uma praça. Carros passando. O sol, ele de novo, se pondo. Hora boa. Porque o entardecer traz amor. Traz a promessa de outro dia, que sempre vem...
Esperança. Imortal. Infinita. Programar o despertador. Olhar para meses à frente. Anos a frente. Não anos a fio, mas o fio infinito que nos torna humanos.
Tempo. Tempo. Tempo.
Alegria. Joia rara porque pouco procurada. Estado normal, mas cheio de desvios. Sol nascendo e se pondo. Noite alta. Folhas balançando. Aquele tacho no fogo e o pão com café que Adélia Prado tão bem definiu como sentimento.
Amor. Luxo da alegria. A rotina gostosa. O tacho no fogo com água quente. O quebrar da rotina. Um café, olhando para uma praça. Carros passando. O sol, ele de novo, se pondo. Hora boa. Porque o entardecer traz amor. Traz a promessa de outro dia, que sempre vem...
Esperança. Imortal. Infinita. Programar o despertador. Olhar para meses à frente. Anos a frente. Não anos a fio, mas o fio infinito que nos torna humanos.
Tempo. Tempo. Tempo.
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